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quinta-feira, julho 14, 2011

Colecionadora de Crepúsculos

Nenhum pôr-do-sol é igual ao outro. Nem as alvoradas...
Comecei a dar mais atenção pra isso em 2008, conversando com um colega meu da licenciatura em geografia (na época que resolvi me aventurar por esta área, antes de optar pela nutrição), o Leandro. Ele disse que se havia uma coisa que ele fazia questão de observar era os pôres-do-sol; era uma hora do dia que ele parava e dedicava a essa contemplação.
Pensei com meus botões: ele tem razão.
Mas ainda assim não causou nenhuma grande mudança...
Em 2009, quando ingressei em nutrição e passei a viver numa cidade litorânea, ficou mais fácil de observá-los. Interessei-me ainda mais quando comecei a estudar A História da Alimentação no Brasil de Luís da Câmara Cascudo, grande folclorista e etnógrafo brasileiro, que não gostava de ser visto como tal, e assisti a uma peça de teatro, "Colecionador de Crepúsculos", que contava sobre sua vida e eu descobri que ele também era um grande apreciador dos pôres-do-sol.
Aí a minha brincadeira começou...
Abaixo o último pôr-do-sol que capturei pelas lentes da câmera do meu pai:


11/07/2011
Cair da tarde em São Paulo, Rodovia Presidente Dutra

Outros Crepúsculos







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