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domingo, dezembro 26, 2010

Thought of you

Encontrei um blog por acaso, é sobre animações: SmellyCat.com.br
É engraçado como as coisas acontecem de modo a se encaixarem perfeitamente na vida... porque ao visitar esse site encontrei o nome de um filme de animação francesa que assisti em 2005 ou 2006 no colégio, estava buscando na memória e em outros lugares (site do Anima Mundi, p. ex.) o título, porém sem sucesso; apenas lembrava uma parte da história e das cenas, mas agora sei que o filme chama-se "As bicicletas de Belleville".
E então me deparei com o vídeo abaixo. Mistura de dança contemporânea com animação: incrível! Fiquei... não dá pra descrever...
Impressionante como é possível expressar sentimentos na dança de uma forma única e completa, não é preciso dizer mais nada, está tudo ali, flutuando entre os corpos. É quase possível pegar o ar...

O idealizador do projeto, Ryan J Woodward, queria que, ao assistirem seu vídeo, as pessoas pensassem nos relacionamentos nos quais estão envolvidas...



Thought of You from Ryan J Woodward on Vimeo.

A música é do The Weepies - The World Spins Madly On

... confira o Making of de Thought of you:


Thought of You - Behind the Scenes Preview - ROUGH CUT from Cambell Christensen on Vimeo.


Fonte: http://smellycat.com.br/2010/12/21/leveza-e-sensacao-em-thought-of-you/comment-page-1/#comment-11404

quinta-feira, dezembro 23, 2010

Fazer Presentes II - Amigo Secreto!


 Quem não tem amigos, não tem nada... um post em homenagem ao meu grupo/família

Outra coisa que contribuiu para o fechamento do ano ser perfeito foi o amigo secreto que meu grupo da aula prática de nutrição organizou. Somos em cinco pessoas e combinamos que o presente teria que ser feito por nós mesmos.
Tivemos uma semana pra fazer tudo e trocamos os presentes num jantar em que cada um fez uma preparação: eu fiz meu suflê de queijo com a ajuda da Fê, a Isa fez um doce maravilhoso com chocolate, creme e muito amor e carinho, a Rolha contribuiu com a salada, o vinho, o suco de melancia a cerveja e a casa e, por último, mas não menos importante, o Luiz contribuiu com o pão que ele mesmo fez!!! Nossa, que pão maravilhoso!!! De comer ajoelhado. Se fosse no programa da Ana Maria, eu teria levado pra debaixo da mesa e ficado por lá mesmo!!! Acho que foi um dos melhores pães, senão O melhor, que já comi na vida!!!
Agora, vamos aos presentes:
Antes de começar a troca de presentes eu quis deixar claro que agora somos muito mais que um grupo, somos uma família! E conquistamos essa intimidade e esse afeto ao longo desse ano. Uma pessoa foi a "cola", a gelatinização do amido fundamental para aglutinar as outras quatro pessoas: Rolha.
(De 2009 para 2010 o grupo havia passado por uns perrengues, algumas discussões, mas sempre fizemos o possível para nos tratarmos com sinceridade. Com a chegada da Rolha no grupo, nos permitimos redescobrir o melhor de cada um e deixar a amizade rolar; as aulas práticas e a vida ficaram muito mais divertidas!).
E presenteei cada um do grupo com a nossa foto e atrás de cada uma escrevi uma mensagem especial.
E a brincadeira começou: Isa tirou o Luiz que ganhou uma foto do grupo (um pouco diferente) e um bolo delicioso que ele dividiu com o grupo no final hummmmm.
Luiz tirou a Isa e a presenteou com um pano de prato pintado a mão por sua mãe (tudo bem, ele já havia presenteado o grupo inteiro com o pão!!!!)
Daí a Rolha me tirou!!! E o presente que ela fez é maravilhoso!!!! Nenhuma palavra descreve tão bem a emoção, a felicidade que senti quando ela me entregou!

Ela fez um mural de fotos pra mim!!! Eu queria um há muito tempo!!! Nossa, o valor que este tem pra mim nenhum dinheiro jamais pagará!!!!
Na frente, mural.

Atrás, cartão!

Eu tirei a Fê e customizei um cardeninho de anotações pra ela:


E a Fê tirou a Rolha e a presenteou com uma sacola retornável de algodão cru customizada com fitas de cetim e flores coloridas feitas de feltro. 
O que foi mais legal de toda essa experiência é que eu tenho certeza que cada um deu o melhor de si, depositou toda atenção, canalizou todas as boas energias e os melhores sentimentos para agradar seus bons amigos!
Foi uma noite inesquecível !!!
Então, aproveitando o espírito de Natal, no fim das contas o que importa é o valor sentimental que aquele presente tem e não o seu preço.
Desejo um Feliz Natal cheio de união, família e amor!




Música para os meus ouvidos...

Esse final de ano está sendo maravilhoso! Fiz várias coisas diferentes e estou aprendendo a aproveitar o que tem de melhor na cidade onde passo a maior parte do tempo na semana!
No último domingo (19/12), a OSESP no seu programa itinerante se apresentou em Santos, no Canal 3. Cheguei com minha amiga duas horas antes e pegamos um lugar ótimo! Na frente! (Essa foto não é de minha autoria porque eu estava bem mais na frente mesmo, porém não levei câmera...)
Apesar de não ter registrado o momento com a minha máquina fotográfica, guardei com muito carinho na memória.
No instante em que os músicos começaram a tocar seguindo os gestos do maestro, fiquei arrepiada! Deu vontade de levantar da cadeira e sair dançando um ballet clássico por lá mesmo! Cada nota despertava uma emoção e iniciei uma história de amor em minha cabeça ao som da Rapsódia.
A sinfonia me fez querer voltar a calçar as sapatilhas de ponta e flutuar por aí.
O Choros parecia interminável e tive várias sensações diferentes em cada pedaço da música que se desenrolava.
De vez em quando eu me pegava de olhos fechados, apenas deixando a música entrar e tomar conta de mim, me elevar...
Foi tudo muito lindo! E os músicos tinham nas faces a expressão de alegria e a satisfação de missão cumprida!
E o diretor da orquestra, quando subiu ao palco para dar as boas-vindas ao público disse: "Temos que agradecer ao céu, ao sol e ao mar". De fato, após vários dias de chuva e céu nublado, estava um dia espetacular, quente, mas muito bonito!
Foi perfeito!
O repertório completo foi este:
Espanha – Rapsódia para Orquestra" (Emmanuel Chabrier); "Sinfonia nº 2" (Sergei Rachmaninov); "Choros nº 6" (Heitor Villa-Lobos) e "La Valse" (Maurice Ravel) e ao final os espectadores tiveram a surpresa de ouvir um bis com "Pé de Vento" (Edu Lobo).

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E ontem, no SESC Santos, fui ao show da Maria Rita. Fiquei na primeira fileira, logo atrás da grade, muito perto dela! Ela é linda! Nasceu pra ser o que é! E o repertório de ontem foi maravilhoso! E ela disse que aquele era um show bem íntimo, "só nosso" e as músicas escolhidas eram aquelas que ela tinha muita vontade de cantar, precisava cantar, algumas de outros artistas que ela queria ter encaixado em outros shows.
O show durou umas duas horas e foi um momento muito gostoso!



"Quando a gente ama brilha mais que o sol
É muita luz
É emoção
O amor
Quando a gente ama é o clarão do luar
Que vem abençoar o nosso amor" - O que é o amor (agora dançar gafieira pra mim ao som dessa música terá outro significado depois de vê-la cantando ao vivo!)

"Eh, eh, ele não é de nada, oh iá
Essa cara amarrada é só um jeito de viver na pior" - Cara valente

"Nem toda feiticeira é corcunda,
Nem toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho que muito homem" - Pagu

 

quarta-feira, dezembro 22, 2010

Irish Dance X Tap dance, eis a questão...



Se me perguntarem qual dos dois eu prefiro, direi: Os dois.
Não é possível escolher! Cada um tem suas peculiaridades e desperta um sentimento diferente em mim.
O próprio sapateado americano é derivado do irlandês com toques africanos e indígenas.
Na Irlanda, o sapateado surgiu enquanto as famílias descansavam entre um trabalho e outro nas fábricas, elas dançavam para se distrair.
Nos Estados Unidos, era dançado nos guetos.
São duas culturas diferentes que podem se combinar ou não e devem ser respeitadas. O vídeo traz essa mensagem: não existe melhor ou pior, apenas diferente.
Divirtam-se com o vídeo! Melhor são as legendas em alguma língua oriental hhehehe.
Até breve!








quinta-feira, dezembro 09, 2010

What's wrong with our food system? - Part 2

Eu li um livro uma vez e recomendo: Em defesa da comida - Um Manifesto, do Michael Pollan, um jornalista californiano com umas ideias bem peculiares.

Nesse livro você encontrará esses doze mandamentos:
1 - Não coma nada que sua avó não reconheceria como comida;
2- Evite comidas contendo ingredientes cujos nomes você não possa pronunciar;
3- não coma nada que não possa um dia apodrecer;
4- evite produtos alimentícios que aleguem vantagens para sua saúde;
5- Dispense os corredores centrais dos supermercados e prefira comprar nas prateleiras periféricas;
6- Melhor ainda: compre comida em outros lugares, como feiras livres ou mercadinhos hortifrútis;
7- pague mais, coma menos;
8- coma uma variedade maior de alimentos;
9- prefira produtos provenientes de animais que pastam;
10- Cozinhe e, se puder, plante alguns itens do seu cardápio;
11- prepare suas refeições e coma apenas à mesa;
12- Coma com ponderação, acompanhado, quando possível, e sempre com prazer [esse último, diz tudo, na minha opinião].

Tá, muito bonitas todas essas dicas, concordo com a maioria delas, faço só um adendo ao comentário dos animais que pastam que também é um complemento ao mandamento 8: varie suas fontes proteicas, peixe, frango, cogumelos, queijo, soja e outras leguminosas, ovos, carne bovina, suína, entre outras, assim pode ser que um dia a superprodução de carne bovina, que arrasa com toda a cadeia produtiva (desmatamento para colocar pastos no lugar, empobrecimento do solo -isso acontece com a superprodução de soja também-, etc), diminua. E não sou simpática em relação ao consumo de animais de caça, por causa do risco de extinção. Essa prática não é realizada com tanta consciência assim... ou consciência nenhuma...
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Mas, após ler todos esse mandamentos, super legais de seguir no dia-a-dia... mas dá aquela vontade de comer um Fast Food... e agora?! O que você faz?! Pratica suicídio?! Entra em depressão?!
NÃO!!!
SEJA FELIZ! "Dois hamburgueres, alface, queijo, molho especial, cebola e picles no pão com gergelim" de vez em quando (DE VEZ EM QUANDO) não faz mal a ninguém! Faz bem pra alma!!! Às vezes, precisamos de uma comfort food depois de um dia daqueles. Apenas gostaria de chamar atenção para o gasto que essas redes grandes de Fast Foods tem com embalagens descartáveis, muito plástico, caixinhas, saquinhos, papéizinhos. Deveria haver uma alternativa mais sustentável. Por isso também defendo...
...que esse lanches e doces possam ser caseiros, pois há menos gasto de embalagens, ou seja, menos montanha de lixo. Além do que, aquele hamburguer da mamãe e o doce de compota ou bolo de fubá da vovó têm muito mais sabor e a gente sabe da onde veio. E as quantidades de conservantes derivados do petróleo e outras substâncias químicas do mal são menores.

Então, o que quero deixar é: você pode sim comer aquele bolo cheio de coberturas e recheios, aquela pururuca, desde que se saiba da onde veio e o processo de elaboração do prato seja o mais próximo possível de você (origem dos ingredientes, processo produtivo, etc). Pois, uma coisa que já me disseram e eu concordo é: vivemos numa sociedade que NÃO sabe lidar com a comida! Ou as pessoas exageram se alimentando de coisas que parecem comida, mas são mera imitação barata, ou têm tanto medo de se alimentar pois pensam apenas no tanto de calorias e benefícios para a saúde que aquele alimento irá trazer, esquecendo da carga cultural, história do prato e a carga individual de significados e símbolos carregada por aquela preparação.
Comer é muito bom, contudo temos que cuidar para fazer as escolhas certas nos momentos certos.

Nota: Enquanto elaborava esse post, vi que saiu agora nas bancas a edição verde da Superinteressante e fala sobre como nosso sistema de alimentação está se tornando insustentável para o planeta. Acho que vale a pena dar uma lida...

segunda-feira, dezembro 06, 2010

What's wrong with our food system?!?!



Nesse vídeo, esse garotinho fala da importância de sempre escolhermos alimentos de produtores locais e orgânicos. Ótimo, estou total de acordo.
Mas aqui eu faço uma ressalva: no Brasil alimentos orgânicos são mais caros (e grande parte da população não conseguem ter acesso a esses alimentos, embora estes sejam de melhor qualidade) e mal conhecemos nossos vizinhos, quem dirá os produtores locais... falta incentivo para essas práticas. Ainda estamos presos à produção em massa na agricultura, com uso excessivo de defensivos químicos... é uma pena. Além disso, mal conhecemos as frutas e hortaliças originalmente brasileiras e... espanto! Geralmente são mais caras, pois são produzidas em pequena escala (e quem sabe, de forma orgânica).
Outro problema: não respeitamos a época das coisas!!!! Como assim, tem laranja e tomate o ano inteiro!?!?!?!? Existe época para as coisas! Já ouviu falar em sazonalidade?!
Precisamos aprender a viver sem tomates, bananas, batatas e laranjas em determinadas épocas do ano, trabalhar com opções, variar mais a alimentação, adaptar!!!! E conhecer alimentos nativos do Brasil.
Apesar de todas essas questões, sou otimista. Com pequenos gestos, acredito que possamos melhorar nossa alimentação e respeitar o meio ambiente. Como já disse num post anterior, tenho vontade de plantar temperinhos (eu moro num micro apê, hein! É possível! É só acreditar!). Acho bom comer o que a gente mesmo produziu... evita maiores desperdícios, menos agrotóxicos para nosso fígado metabolizar, é econômico... e essas práticas são, de certa forma, terapêuticas.
Voltando ao fato de produtos orgânicos serem, muitas vezes, mais caros, tudo bem não dar pra comprar sempre... mas quem sabe às vezes?!
Talvez se nos juntarmos com nossos vizinhos e pensarmo em fazer uma compra orgânica de forma coletiva (estilo "atacado"), quem sabe não sai mais barato?! São opções, lembra que temos que aprender a trabalhar com elas? Só estou especulando... 
A mesma coisa digo em relação aos alimentos integrais: quem sabe às vezes misturar um pouco do arroz integral ao arroz normal? Um pouco de açúcar mascavo ao refinado ou cristal?
Dessa forma, vamos aos poucos contornando as adversidades e encontrando o melhor caminho para uma alimentação mais saudável e, vale dizer, mai sustentável. E se colocarmos na balança, no final das contas, é preferível gastar mais com comida de qualidade do que com remédios daqui a alguns anos...

Mas, calma, também não sou contra um porcarito de vez em quando! Aguarde o próximo post!

domingo, dezembro 05, 2010

Dançar é bom e eu gosto!!!

(a frase título do post está escrita em uma faixa de cabelo que eu usava para envolver meu coque quando ia para as aulas de ballet)
A Bailarina

Um, dois três e quatro
Dobro a perna e dou um salto
Viro e me viro ao revés
e se eu cair conto até dez

Depois essa lenga-lenga
toda recomeça
puxa-vida, ora essa
vivo na ponta dos pés
(...)
http://www.vagalume.com.br/lucinha-lins/a-bailarina.html#ixzz17F0mloSh
 
Ahhh, dançar... não podemos voar... mas podemos saltar...
Mover cada centímetro do corpo com movimentos rápidos, lentos, altos, baixos, saltitantes, pontuais, torcidos, uma infinidade... quando acho que já fiz de tudo, descubro o pouco de movimentos que já descobri...
Além de comer e andar de bicicleta, dançar é outra coisa que está na minha prateleira do que eu amo fazer.
Não vou mentir, às vezes é bem estressante... bailarina sofre. A gente se machuca... fica sensível, começa a chorar no meio do ensaio... ainda mais quando erra aquilo que vem treinando meses a fio pra chegar próximo à perfeição (digo próximo, pois nada é 100% perfeito, mas o que seria da vida sem os defeitos? Acho que seria bem chata... pois todos seriam a mesma coisa e não seria possível as pessoas se completarem nas suas qualidades...).
Quando eu estou triste, nervosa, angustiada ou o dia foi simplesmente uma droga, eu faço o possível para descarregar tudo nos sapateados... bater os pés no chão com força e vontade. Cada gota de suor que escorre pelo meu rosto  dá sensação de trabalho bem feito. Naquele momento, SOU eu, sinto-me viva.
A mesma coisa valia para o ballet... depois de muito tempo praticando, quase doze anos, aprendi a dançar com o coração. Para me divertir.
Hoje no ensaio, ouvi isso: a dança está acompanhada da alegria. O que me fez pensar: realmente, dançar me faz muito feliz!
Um dia, estava assistindo ao 15 minutos com o Marcelo Adnet, o tema era dança, tudo bem, era pra tirar um sarro, mas no final ele disse: "A dança aproxima/ a dança afasta". A dança aproxima, pois ao fazer coreografias em grupo devemos resgatar a coletividade, ter espírito de equipe, aquele "EU PRECISO DE VOCÊ" para que as coisas deem certo, respeitar o espaço do outro... é como viver em sociedade, não somos uma ilha.
A dança pode afastar os sentimentos ruins: a dor de um amor perdido, incertezas... não é que esses sentimentos vão simplesmente sumir, mas ao dançar eu sinto que é possível canalizar esse turbilhão de emoções e organizá-lo melhor.
Uma das minhas maiores alegrias desse ano foi competir dançando, e ainda com algo que eu havia começado a praticar apenas quatro meses antes: Sapateado Irlandês.
Desde os 10 anos eu sou apaixonada por essa modalidade, queria ter visto Lord of the Dance quando eles vieram pro Brasil, mas não deu ...$$... e desde então eu vinha procurando um lugar onde eu pudesse ter aulas e, dez anos de procura depois, encontrei!!!
Comecei com o adulto iniciante, mas acredito que mostrei um bom serviço e fui colocada para treinar a coreografia da competição na turma das intermediárias e avançadas. Que satisfação!
E eu ensaiei! Como ensaiei! E às vezes eu me sentia muito mal porque eu demorava um pouco para pegar os passos e as outras meninas fazem isso há uns 10 anos! E elas já sabiam a coreografia (vale dizer, super rápida). Mas eu pensei "eu posso, eu consigo, eu faço" e aprendi tudo em duas semanas, chegando em casa com as pernas bambas e ainda arrumando forças para ensaiar na minha sala. E mais um sonho se realizou pra mim!


sexta-feira, dezembro 03, 2010

Pensamentos de ciclovia


When a friend says bye
The broken heart remains mine
I thought that I was wise
But the broken heart still is mine...
Maybe I'm sensitive enough
and others are not or...
I just think too much

Against all these feelings
The rain is my protection
Washing the biterness of life
Until my sweat gets sweet again

quarta-feira, dezembro 01, 2010

Cara de travesseiro


Sabe quando você acorda com aquela cara de travesseiro?!
Pois é, ontem foi um dia desses... (ah, essa coisa florida é meu travesseiro)